
terça-feira, 6 de outubro de 2009
Aplicação do Plano de Aula - 6º Ano A

sexta-feira, 18 de setembro de 2009
Releitura da música "Baião", de Luiz Gonzaga
COMO SE FAZ UM BAIÃO
DUAS MEDIDAS DE ARROZ
PRA UMA SÓ DE FEIJÃO
BAIÃO É UM RANGO BOM
DA GENTE DO MEU SERTÃO
É UMA DELÍCIA O BAIÃO
DEPOIS DE LAVÁ O FEIJÃO
É SÓ BOTAR NO FOGÃO
DEIXE ELE LÁ COZINHANDO
FERVENDO NO CALDEIRÃO
E QUANDO JÁ TIVER BOM
BOTE MAIS ÁGUA E O ARROZ
É UMA DELÍCIA O BAIÃO
BOTE UM POUCO DE SAL
MEXA PRA NÃO EMPELOTAR
BAIXE O FOGO PRA O ARROZ
DÁ TEMPO DE COZINHAR
ANTES DA ÁGUA SECAR
VÁ PREPARAR OS TEMPEROS
PRA NO BAIÃO COLOCAR
PRA TEMPERAR O BAIÃO
VOCÊ VAI TER QUE USAR
ALHO, CEBOLA E CUENTO
E PIMENTÁ DE CHEIRÁ
E QUE QUISER ENFEITAR
BOTE TAMBÉM UM QUEIJIM
NINGUÉM NUM VAI RECLAMAR
SE ESSE POVO SOUBESSE
COMO É QUE FAZ UM BAIÃO
NÓS NUM SOFRIA DESGOSTO
NEM INDA CONSTIPAÇÃO
SÓ QUE APRENDI A LIÇÃO
E AFIRMO COM DICÇÃO
QUE NÃO EXISTE BAIÃO
MELHOR QUE O DO GONZAGÃO.
Por Paula Perin
quinta-feira, 3 de setembro de 2009
EM BREVE...
Em breve estarei publicando uma releitura da música "Baião"...
Ficou muito engraçada...
PLANO DE AULA - Música "Baião", de Luiz Gonzaga

· Produzir atividades de preparação para a escrita.
· Valorizar a cultura local e regional.
· Reconhecer a lógica apresentada no texto e a importância dos tempos verbais como recurso argumentativo.
ESTRATÉGIAS
Assistir o vídeo da Banda Conhaque com Tequila (Baixar do Youtube)
Skimming - identificar a temática do texto.
Scanning - localizar no texto marcas da cultura de nossa região.
Reconhecer os tempos verbais e associá-los à temática apresentada.
Dramatizar a canção em forma de narrativa oral em prosa.
AVALIAÇÃO
Produzir um bilhete convencendo à mãe a deixar ir a um forró na Chácara da professora de Português.
RECURSOS UTILIZADOS
Notebook, Data Show, Vídeo da Música “Baião”, texto xerocado, quadro, giz ou pincel.
Vídeo e Letra: Love Story Japan - Music From K.I.S.S
((Entre PaRêNtEsEs))
No encontro do dia 01/09, que foi uma correria por sinal, levei meu notebook para o curso, afim de adiantar algum trabalho de digitar (o plano de aula com "Baião", depois explico). Após o almoço (a bóia num tava nada boa... branca demais, argh!), mostrei a minhas amigas este clipe maravilhoso, belíssimo, que minha maninha me enviou a muito tempo. Por isso estou postando ele aqui, para vocês assistirem e se emocionarem. Também estou colocando a letra da música, para quem quiser aí arriscar um coreano...rss Não é muito difícil não!
Because I'm a Girl (Juhn Hwah Bahd Uh)
Kiss (Korea)
Dodeche ar suga obso namjadurui maum
Wonhar ten onjego da juni ije tonande
Ironjog choumirago nonun thugbyorhadanun
Gu marur midosso negen hengbogiosso
Marur haji guresso nega shirhojyoda go
Nunchiga obnun nan nur bochegiman hesso
Norur yoghamyonsodo manhi guriurgoya
Sarangi jonbuin nanun yojainika
Modungor swibge da jumyon gumbang shirhjungnenunge
Namjara durosso thollin mar gathjin anha
Dashinun sogji anhuri maum mogo bojiman
Todashi sarange munojinunge yoja ya
Marur haji guresso nega shirhojyodago
Nunchiga obnun nan nur boche giman hesso
Norur yoghamyonsodo manhi guriurgoya
Sarangi jonbuin nanun yojainika
[narration] onur urin heojyosso budi hengbogharago
Noboda johun sarammannagir barandago
Nodo darun namjarang togathe nar saranghanda go marhanten onjego
Sorjighi na nega jar doenungo shirho
Naboda yepun yoja manna hengboghage jar sarmyon otohge
Guroda nar jongmar ijoborimyon otohge
Nan irohge himdunde himduro juggenunde
Ajigdo nor nomu saranghanunde
Sarangur wihesoramyon modun da har su inun
Yojaui chaghan bonnungur iyong hajinun marajwo
Hanyojaro theona sarangbadgo sanunge
Irohge himdurgo oryourjur mollasso
Norur yoghamyonsodo manhi guriurgoya
Sarangi jonbuin nanun yojainika
Norur yoghamyonsodo manhi guriurgoya
Sarangi jonbuin nanun yojainika
quarta-feira, 19 de agosto de 2009
Voltando aos estudos
segunda-feira, 14 de julho de 2008
Intercâmbio Cultural Brasil x EUA - 2008
Dentre as atividades que realizamos, as mais interessantes foram “A Caça ao tesouro” e a do “Resgate na selva”. Na Caça ao tesouro pude vivenciar e relembrar minhas as experiências de infância, pois tínhamos que procurar, naquele Campus enorme que é o Seminário, borboletas, sapos, ninho de passarinho, insetos, folhas de palmeira e bananeira, rochas, flores... Enfim, uma atividade lúdica voltada para a prática da língua inglesa.
No “Resgate na selva”, o objetivo era todos os sobreviventes de um acidente de avião atravessar um rio cheio de jacarés e piranhas, utilizando uma corda que estava no meio do rio. Deveríamos descobrir uma forma de pegar a corda (cipó imaginário) e atravessar cada participante do grupo até a outra margem do rio, sem tocar na água. Caso isso acontecesse, deveríamos recomeçar a prova. Todas as atividades realizadas eram voltadas para a prática da língua e o trabalho em equipe. Enquanto nós praticávamos a língua e descobria fatos da vida e da cultura daquela gente, eles também tinham a curiosidade de saber coisas sobre a nossa cultura e nossa língua. Foi uma experiência de aprendizado e troca de saberes.
Perguntei ao organizador do evento, o Pastor Andrew como ele conseguia que trazer esses grupos para cá. Ele, americano que mora na Região desde os dezessete anos, afirmou que ele faz um relatório para as Igrejas mantenedoras do Seminário de como foi a experiência do grupo aqui no Brasil. Esse relatório é passado para outras Igrejas que se motivam em vir realizar o mesmo trabalho na temporada de férias do próximo ano. Para eles, os americanos, é uma oportunidade de envolver seus jovens e mostrar que existe muita coisa além do “pequeno mundo” onde eles vivem. Para o organizador, é uma oportunidade de despertar o interesse de alguém do grupo para o trabalho missionário, como o dele. Para o American English Course, é o momento de oferecer aos seus alunos, ex-alunos e estudantes e professores em geral, a prática de todo o conhecimento internalizado sobre a língua.
Sempre há aquele maldoso que, ao invés de mostrar o que temos de melhor, têm o prazer de mostrar o que, pelo menos eu, teria vergonha de ensinar. Como por exemplo, esse tipo de lixo musical a que se "créu", mas que, graças à idoneidade de alguns, o participante foi vedado a ensinar. Tem também aquele que tem o prazer de ensinar as palavras de forma errada, só para ficar zombando da forma como o americano vai pronunciar. Que mau gosto!
Acredito que devemos e compreender e aceitar com maturidade que sempre há diferenças entre os sons que compõem uma língua. Assim como é difícil para nós pronunciarmos palavras que possuem o som "th", é difícil para o americano pronunciar os sons "lh ou nh". Isso deve ser encarado de forma natural e respeitosa.
Experiências como a deste dia deveriam sempre fazer parte do universo das Escolas de Ensino de Língua que, ao preocupar-se com só o ensino de regras gramaticais inseridas num contexto irreal de comunicação, acaba deixando de lado uma tarefa mais importante: a vivência real da língua em sua situação concreta de uso.